Autor: Franciele

O tour de mirantes é uma experiência para quem deseja garantir os melhores cliques e vistas no Rio! Esse tour é a verdadeira definição de instagramável!

Em uma viagem confortável com nosso transporte privativo, o local de início do tour varia de acordo com o local de hospedagem. Nesse dia, iniciamos o passeio saindo da Barra da Tijuca pela manhã em direção à primeira parada. O meu passeio durou no total em torno de 4 horas, mas essa duração pode variar de acordo com o local da hospedagem ou ponto escolhido para início/fim do tour.

O dia estava super ensolarado e também bem calor, mas isso não foi um problema já que o trajeto foi feito com ar condicionado. Essa foi a maior das vantagens de ter optado pelo transporte privado nesse tour.

1ª Parada: Mirante do Joá

Esse mirante ainda é pouco conhecido, até mesmo alguns cariocas não sabem de sua existência. Fica localizado no bairro de mesmo nome, que liga a Barra à Zona Sul da cidade.

Decorado com tijolos coloridos, o espaço do mirante é bem pequeno, mas isso não é um problema para quem deseja garantir a foto perfeita, já que o local não é muito movimentado. No dia que visitei, não tinha ninguém além do meu grupo.

A vista para o mar é espetacular e é possível avistar a Praia de São Conrado, a Rocinha, o Vidigal e até o Morro Dois Irmãos, que por lá é visto de um ângulo diferente do que estamos acostumados a ver nas fotos tiradas com a visão que temos do Leblon e de Ipanema.

Esse é sem dúvidas um dos melhores pontos pra você garantir aquela foto “diferentona”, que poucos que visitam o Rio possuem.

Seguindo para a próxima parada, passamos pelo bairro de São Conrado e a Avenida Niemeyer, tem uma vista linda para o mar, para as praias de São Conrado, Leblon e Ipanema. O trajeto feito beirando o mar é um atrativo por si só, que vai nos preparando para a segunda parada.

2ª Parada: Penhasco Dois Irmãos

A segunda parada fica localizada no Parque Estadual Penhasco Dois Irmãos, um espaço que conta com vários mirantes. A vista principal do parque se assemelha muito com a vista do Mirante do Leblon, outro ponto que já é bem conhecido tanto por turistas quanto por cariocas. No entanto, a sensação que tive é de uma vista mais panorâmica, já que o do parque é um pouco mais alto do que o outro mirante.

Essa parada é ótima para soltar a criatividade com as fotos. São diversos pontos e inúmeros cliques possíveis de serem realizados nesse lindo espaço, que conta com jardins arborizados. Apesar do mato alto e de algumas árvores que aparentavam precisar de poda, a vista dos mirantes ainda é muito bonita.

Apesar de um pouco mais cheio que o Mirante do Joá, não é difícil garantir uma bela foto no local. Essa parada também não deixa de ser instagramável e possui vistas para o Arpoador, para Ipanema e  Leblon, para as Ilhas Cagaras, para a Lagoa Rodrigo de Freitas, para o bairro do Jardim Botânico, e é claro, para o Cristo Redentor. Uma das paisagens mais clicadas no local é a das escadarias de pedra com vista para as praias.

No caminho para a próxima parada, passamos pelas orlas das praias do Leblon, de Ipanema e de Copacabana e pela Lagoa Rodrigo de Freitas, um visual panorâmico completo! Para quem tem pouco tempo na cidade ou quer fugir dos tumultos das famosas praias que geralmente são cheias tanto na areia quanto nos calçadões, acho uma ótima opção conhecê-las de forma panorâmica.

3ª Parada: Mirante Dona Marta

O Mirante Dona Marta é um dos mirantes mais conhecidos da cidade por conta da famosa vista de cartão postal da cidade (foto capa do post). Como fica localizado muito próximo ao Cristo Redentor, no dia estava um pouco cheio, com pequenos grupos de excursão que aproveitaram a ida ao atrativo para também conhecer o mirante. Apesar do maior número de visitantes, com um pouco de espera consegui garantir minha foto.

Com 360 metros de altura, é o ponto mais alto do tour. Além do mirante principal com a famosa vista para a Baía, por lá também existe um heliponto que é mais vazio. É super válido ir até esse ponto e que tirar uma foto aos pés do Cristo/Corcovado.

4ª Parada: Mureta da Urca

De lá, já com muitos registros, partimos para a quarta parada, a Mureta da Urca. O lugar é conhecido por ser um ponto de encontro para uma cerveja no fim da tarde com vista para a Baía de Guanabara, Cristo Redentor e Pedra Gávea e um belíssimo por do sol.  No dia, realizamos o tour de manhã finalizando no início da tarde, mas mesmo assim foi possível apreciar o visual, uma verdadeira pintura.

Uma ótima dica é combinar o final do tour com uma visita ao Pão de Açúcar, que fica pertinho dali, no mesmo bairro.

De lá voltamos para o ponto onde o motorista nos buscou, mas você também pode escolher outro ponto de sua preferência para finalizar o passeio. É só combinar com antecedência ao efetuar a reserva.

Outras dicas e informações importantes:

• Finalizar o tour com um Passeio de Lancha ou visitando o Pão de Açúcar;
• Leve uma boa câmera ou um celular com bastante memória e bateria completa (ou bateria extra);
• Optar por horários de início como 10:00 (em casos de combinar o tour com outras experiências na cidade ao fim do passeio) ou 15:00 (para quem deseja fotos com a famosa golden light e apreciar o pôr do sol;
• Os mirantes do Parque Dois Irmãos ficam fechados às segundas-feiras, pois o parque não funciona;
• O Mirante Dona Marta encontra-se fechado aos finais de semana por conta da pandemia;

Para quem se interessou em realizar o Tour de Mirantes Rio 180º, é só entrar em contato que providenciamos essa e muitas outras experiências no Rio de Janeiro.

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O Voo de Asa Delta é uma das experiências mais clássicas, porém nem todos tem coragem de encará-la. O Rio de Janeiro tem vários cartões postais, um deles sem dúvida é o da Pedra Bonita, onde além do monte, o contorno que parece uma espécie de pássaro colorido, construído por tubos e tecidos plana calmamente pela paisagem, a famosa Asa delta.

Como todos os nossos passeios são testados para depois repassarmos a melhor opção, entrei em contato com um dos melhores instrutores e marcamos um horário. Para realizar o voo de asa delta sempre irá depender das condições climáticas, o dia pode estar lindo, mas se o vento não estiver favorável, será necessário esperar ou remarcar. Exatamente o que aconteceu comigo, combinamos logo cedo, mas o vento só resolveu cooperar depois das 12:00, conforme monitoramento do instrutor.

O ponto de encontro foi em São Conrado, na praia do Pepino, a base onde tudo inicia, explicou noções básicas sobre a condição climática, como o vento estava se comportando, assinei o termo de responsabilidade e iniciamos a segunda etapa, subir até a pedra.

Embarquei no carro do instrutor e fomos até a rampa de decolagem, uma subida pelo Parque Nacional da Tijuca, super agradável, já aproveitei para perguntar sobre minhas dúvidas e curiosidades. No meio do caminho encontramos a pessoa de apoio, que ajuda carregar e montar o equipamento e depois desce com o carro, (no meu caso estava com uma bolsa que ele entregou no final, foi super atencioso).

Chegada na rampa, e uma das vistas mais lindas, só isso já valeu a pena! Enquanto ajustavam e montavam o equipamento, fui me adaptando a altura e tentando acalmar minha ansiedade que estava bem alta, misturada com um pouquinho de medo, sentimento normal para quem esta prestes a se lançar 520m de altura.

Equipamento montado, prontos para voar, um fiscal local verifica novamente todo aparelho, minha vez de ser presa ao aparato voador junto ao piloto, recebo instruções rápidas, encenamos uma corridinha igual a que será feita na rampa, uma vez mais o fiscal confere tudo e nos posicionamos para o salto, uma rápida análise do vento e corremos literalmente para o penhasco. Pronto, estou voando!

A sensação é maravilhosa, muito mais tranquilo do que imaginava, planando no ar, praia de um lado, floresta e montes do outro a vista é incrível, momento de relaxar e curtir cada minutinho, abrir os braços e sentir o vento no rosto com gostinho de liberdade (os voos podem ter duração de 8 a 20 min, tudo dependo das condições do vento no dia, acredito que o meu durou uns 10min).

Quanto mais próximo da praia, a altura diminuía e as dimensões ficam cada vez mais reais. O pouso na areia foi super tranquilo, no primeiro momento, com o aumento da velocidade em direção ao chão a sensação de frio na barriga é inevitável. Aterrissagem na área de pouso finalizada com sucesso e certeza de ter realizado uma das melhores experiências de vida e existentes no Rio de Janeiro.

Eles têm um quiosque de apoio, onde pode tomar uma água de coco e receber as informações sobre as fotos digitais, que com certeza serão uma lembrança pra guardar, postar e repostar várias vezes.

Clique aqui e confira mais informações sobre essa experiência.

Clique aqui e veja um vídeo de um trecho do voo.

A trilha das Praias Selvagens é uma atividade para amantes da natureza, com disposição para caminhadas em trajetos irregulares, buscando lugares distantes d0s grandes centros, aglomerado de pessoas e com grandes recompensas ao longo dos trechos. Localizada na zona oeste do Rio, dentro do Parque Estadual da Pedra Branca em Barra de Guaratiba.

O percurso tem média de 8.5km e pode ser feito em 6 horas ou mais, tudo vai depender do tempo de parada em cada praia e habilidade como trilheiro, quando feito em grupo, é necessário respeitar o limite de cada pessoa.

Minha experiência foi individual / privativo, contatei uma guia maravilhosa (nossa parceira) com conhecimento vasto da região, aliás, uma trilheira apaixonada pelo local. O percurso iniciou com  traslado saindo da minha casa, seguimos até o inicio da trilha, onde a guia nos aguardava (existem outras formas de chegar, mas com carro privativo, individual ou em grupos é a opção mais viável e prática).

Existem dois percursos, caminhada iniciando pela praia do Perigoso, ou pela Praia do Inferno, foi por onde comecei a minha (Inferno). A trilha em alguns momentos é bem íngreme, tem áreas escorregadias com pedras e galhos de arvores, denominada como nível moderado, indicado para pessoas com um mínimo de preparo físico, sem problemas de locomoção.

Confesso que boa parte de todo trecho, foi aliviado pela expertise da guia, com paradas rápidas para descansar, dentro do meu ritmo, ao mesmo tempo contando sobre o mapeamento da trilha feito através da Transcarioca, (projeto onde ligam as unidades de conservação do Rio) e algumas curiosidades locais.

Observei que existe um descaso com o lixo pela trilha, garrafas plásticas, embalagens de comidas, vidro e etc, principalmente chegado próximo as praias, então, seja consciente e retorne com tudo que levar. A prática de camping é proibida, mas encontramos algumas barracas por lá.

A média de caminhada até a Praia Funda é de 50/60min. Conforme fomos nos aproximando da praia, a vegetação vai alterando e aumentando o cheirinho da maresia, primeira fase concluída com sucesso. Seguimos ao canto esquerdo sentido a Praia do Inferno, uma baía pequena com ondas fortes e deserta, faz jus aos nomes selvagem e Inferno.

No caminho entre as duas praias (Funda e Inferno), passamos pela Pedra da Lua, uma intervenção na rocha, criando várias crateras parecidas com a lua, onde pode tirar fotos com ilusão de ótica, o resultado é bem engraçado.

A Praia Funda é praticamente deserta. Encontramos algumas pessoas que acampam por ali, adeptos do camping selvagem como já expliquei acima. Parada obrigatória para um mergulho merecido. Depois de toda caminhada, entendi como o prêmio recompensa, a sensação é maravilhosa.

Seguimos para a próxima, agora a trilha é feita vista mar, continua íngreme, porém mais fácil e o visual ajuda bastante.

Praia da meio, na minha opinião a mais bonita, é a maior de todas as cinco, com faixa de 350m areia clarinha e mar transparente, na mesma situação das outras, encontramos pouquíssimas pessoas. Outro mergulho, descanso e rumo ao próximo destino a Praia do Perigoso.

A trilha tem um início que parece bem desafiador, uma subida feita com a ajuda de uma corda. No início achei perigoso, depois percebi que era bem mais fácil que imaginei, continuamos a caminhada pela rocha, que acredito ter sido uma das partes mais complicadas porque é bem escorregadia e com bastante inclinações, então todo cuidado é pouco.

Praia do Perigoso a mais famosa, é linda como todas as outras, só me decepcionei com o caminho da chegada, bastante lixo, praticamente sem vegetação pela prática de camping e aglomeração de pessoas, bem normal nos finais de semana.

O local tem algumas lendas urbanas, como do antigo morador que era chamado Perigoso, um ermitão que viveu anos por lá, sua casa continua em pé, como registro.

Uma subida bem rápida entre as pedras e encontrei o famoso balanço para fazer fotos instagramáveis, fato, “o pano de fundo” é único, vale a pena registrar o momento.

E não paramos por aí, já que estávamos por lá, subir a Pedra da Tartaruga (quando avistada de baixo seu desenho tem formato do animal) era um dever. Um morro a mais não iria fazer diferença, e valeu muito a pena, a vista é infinitamente linda, uma calmaria, todo o cansaço desapareceu era só sentar e admirar. Descemos a pedra, na verdade acredito ser um pouco pior descidas do que subidas, enfim, chegamos na última praia.

Praia das Conchas, a menor de todas, coberta por pedras, para entrar precisa ter cuidado para não machucar os pés. Foi eleita como última visita estrategicamente, ao lado esquerdo da praia ela criou uma piscina natural abastecida pela água do mar e perfeita para relaxar.

Hora de voltar para casa, são mais 1,5km de trilha dentro da vegetação nas mesmas condições da vinda, até o ponto final na praia da Barra de Guaratiba.

Para finalizar a experiência, bem cansada, de toda a aventura, o transfer de retorno já me aguardava. Esse é um momento onde agradeci bastante pela comodidade, era só entrar no carro sem precisar me preocupar com mais nada.

Um detalhe bem importante, como a região é conhecida pela culinária de frutos do mar, uma parada no restaurante Tropicana não poderia faltar. Os pasteizinhos de camarão são simplesmente maravilhosos.

Fim da Experiência – Praias Selvagens, interessou?

Só entrar em contato para montarmos um roteiro para você, pode ser feito por partes, somente algumas praias, respeitando seu limite e tempo para a atividade. Personalizamos o passeio da forma que preferir.

Informações importantes:

O percurso de carro tem média de: da Barra 40 min e da Zona Sul 1h10min. Isso depende do trânsito e local exato do ponto de partida. Podem contratar serviços de carros executivos ou ir com o próprio veículo.

Pode ser feito via ônibus BRT que saem a partir do metrô Jardim Oceânico, com baldeações entre estações, até ponto final. Depois é necessário mais uma condução até o ponto de início da trilha em Guaratiba.

Carros de aplicativos não são indicados, por tratar-se de uma região distante muitas vezes é difícil encontrar motoristas para retornar.

Como já diz o nome, praias selvagens/desertas, não existe nenhum tipo de comércio, então a mochila precisa conter itens importantes, que possa carregar pelo trajeto sem ser incômoda e pesada. Principais: água, pequenos lanches, protetor solar, repelente, canga, chapéu ou boné, máquina fotográfica e um saco para retornar com seu lixo, a natureza agradece bastante.

Usar roupas leves e confortáveis, além de tênis antiderrapante, a trilha possui bastante obstáculos, com terreno desigual;

O guia é essencial, principalmente se não conhecer a região, eles são profissionais experientes que conhecem todo o procedimento;

O passeio foi feito em dia de semana, que é mais tranquilo, sem aglomeração de pessoas. Precisa acordar cedo para aproveitar. Caso queira seguir a dica gastronômica, os restaurante fecham cedo, a grande maioria às 17:00;

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Você se pergunta o que um passeio de veleiro tem de especial e eu te respondo: tudo!

A experiência de velejar é diferente de qualquer outro passeio náutico. Ouvir o som das ondas sem o barulho do motor, sentir o ventinho no rosto e apreciar o horizonte são alguns dos pontos em que a experiência à vela é capaz de encantar além do esperado. Hoje irei contar com detalhes como é feito o nosso passeio de veleiro para embarcar nessa experiência única!

Como chegar

O veleiro pode sair do Iate Clube do Rio de Janeiro, na Urca, ou da Marina da Glória. Cheguei até o local com o nosso serviço de transfer , super confortável e também disponível para quem quiser incluir no valor do passeio. Para quem deseja percorrer o trajeto por conta própria há algumas opções:

• Para chegar no Iate Clube: o melhor meio de transporte é o carro ou o táxi/Uber (com média de preço de R$20,00 saindo do Leblon, na zona sul) mas também existem pontos de ônibus próximos ao local. O estacionamento é gratuito e deve ser combinado no ato da reserva.
• Para chegar na Marina: uma boa opção é o metrô, descendo na estação da Glória com mais uma caminhada de 10 minutos. É possível chegar no local de táxi/Uber (com média de preço de R$24,00 saindo do Leblon). Para quem for de carro, lá também existe a opção do estacionamento, que é pago.

Sobre o veleiro

Em um limitado número de até 10 pessoas, o passeio pode ser realizado no fim da manhã ou ao pôr do sol, que foi como realizei nesse dia.

Velejamos por 3 horas, tempo ideal para apreciar os melhores visuais da cidade, relaxar e até mesmo mergulhar nas águas cariocas. O barco de  39.5 pés possui um design elegante, é bem espaçoso e conta banheiro e cozinha a bordo. Além dos petiscos e bebidas servidos, você pode levar uma garrafa da sua bebida favorita sem grandes preocupações, já que ela se manterá resfriada na geladeira durante todo o passeio. A área externa da embarcação possui almofadas confortáveis, para sentar ou deitar e aproveitar a paisagem. Atualmente, todos os cuidados relacionados à pandemia estão sendo tomados para garantir uma viagem segura, com álcool em gel e equipe utilizando máscaras.

O passeio

Iniciamos rumo à Niterói, passando por pontos chaves da Baía de Guanabara, como a Fortaleza de São João, a Fortaleza da Lage, a Mureta da Urca e seu charmoso bairro e o Morro Pão de Açúcar, além do Cristo Redentor ao horizonte. Em um clima descontraído, os tripulantes contam a história de alguns dos pontos e também curiosidades sobre eles, tornando o clima ainda mais interessante. Mesmo para cariocas ou pessoas que já visitaram a cidade muitas vezes, alguns fatos são inéditos. Afinal, o Rio não se resume apenas a lindas paisagens, temos muita história por aqui!

Após alguns minutos com o motor ligado para sair, içam-se as velas para começarmos a velejar. Longe dos ruídos e aglomerações da cidade, ao som da bossa nova e do barulho das ondas, a sensação de relaxamento é ainda maior.

Após cruzar a baía, percorremos o litoral de Niterói, passando pela Ilha de Boa Viagem, o Museu de Arte Contemporânea (MAC) e a Praia de Icaraí. Em seguida, ainda na cidade sorriso, chegamos às praias de São Francisco e de Charitas, onde fizemos uma pequena parada relaxar e aproveitar os aperitivos e bebidas, que são inclusos no preço do passeio. Também é possível mergulhar nesse momento. As águas são tranquilas e às vezes é possível encontrar até animais marinhos como tartarugas. Além de um lindo visual, a parada garante vista panorâmica para o Rio de Janeiro. É como muitos dizem e eu concordo: o mais bonito de Niterói é a sua vista para o Rio!

Vista Panorâmica para o Rio

Em seguida, saindo da costa niteroiense, passamos pelas praias de Adão, Eva e Jurujuba, chegando bem próximo à encosta que mais a frente vem a ser a Fortaleza de Santa Cruz dos Militares.

A partir daí, de acordo com as condições do mar e do vento, o veleiro pode realizar dois trajetos:  ida ao mar aberto ou percorrer os pontos da baía. Nesse dia, as condições favoreceram e fomos rumo às praias!

A saída para mar aberto garante vista para as praias do Leme, Copacabana e Vermelha e para os atrativos turísticos presentes nelas, como o Forte de Copacabana, o Copacabana Palace, os morros do Leme e da Urca e o Bondinho Pão de Açúcar. Beirando as orlas, garante-se uma outra visão da cidade, que geralmente não temos ao observá-la da areia ou do alto de pontos turísticos como o Cristo Redentor. Por essa nova perspectiva, consegui visualizar todo o contorno dos morros da zona sul que junto aos raios do sol formam uma verdadeira pintura. A sensação é incrível, parece que estamos redescobrindo o Rio, com aquele gostinho de novidade.

A outra opção, percorrendo pontos da Baía, passa pelo Forte Gragoatá, ainda em Niterói e pela Ponte Rio-Niterói, que liga as duas cidades com 13 km de extensão, chegando no centro da cidade do Rio.  Na sequência, passa pelo Aeroporto Santos Dumont, pelo Centro Histórico do Rio e pela região do Porto Maravilha.

Seja qual for o horário e o itinerário, o passeio de veleiro é de tirar o fôlego, capaz de encantar até mesmo quem já está acostumado a fazer outros passeios náuticos, e cariocas, como eu que terminei o passeio querendo repeti-lo o mais breve possível. Por conta da proximidade entre os atrativos, acredito ser uma experiência muito interessante e diferenciado para conhecer a Cidade Maravilhosa. Recomendo muito a todos que desejam explorar a cidade fugindo dos tradicionais passeios. Sem dúvidas trata-se de um momento para criação de memórias exclusivas.

Pra quem for fazer o passeio de veleiro e pretende mergulhar, é importante levar toalhas e protetor solar. Também é importantíssimo levar seu celular com bateria 100% carregada ou, se tiver, uma boa câmera para registrar em fotos e vídeos esse momento que com certeza deixará muitos amigos com vontade de conhecer.

Se interessou? É só entrar em contato que providenciamos tudo para você ter essa e muitas outras experiências no Rio!

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